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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Tirada do cristianismo, a reencarnação foi deixada na Bíblia

 

Tirada do cristianismo, a reencarnação foi deixada na Bíblia




Foi no Concílio Ecumênico de Constantinopla (553) que a reencarnação foi retirada do cristianismo pelo imperador Justiniano e sua esposa Teodora. Essa história da influência de Justiniano e Teodora no citado concílio, de um modo geral, não é abordada pelos historiadores, certamente, para evitarem conflitos com a Igreja, pois isso é desagradável para ela.

domingo, 21 de junho de 2020



O Espiritismo

• O que é o Espiritismo?

É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)
“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)
 

• O que é reencarnação?

Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu aprimoramento. O objetivo da reencarnação é a evolução.
 

• O que é mediunidade?

A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem. Mas atenção: prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã. Portanto, em hipótese alguma o médium poderá cobrar dinheiro, exigir ou aceitar qualquer forma de recompensa (presentes, dádivas, agrados, etc.) por suas atividades mediúnicas.

• O que são os Espíritos?

Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo. Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade. Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
 

• O que o Espiritismo informa sobre Jesus?

Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus. A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
 

• Onde vivem e o que fazem os Espíritos desencarnados?

Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados. Eles estudam, trabalham e desenvolvem diversas atividades no mundo espiritual.

• O Espiritismo tem entre seus princípios a crença em Deus?

Sim. O Espiritismo explica que Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais. Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.

 O Espiritismo tem, entre seus princípios, a existência de vida em outros mundos?

Sim. A Doutrina Espírita esclarece que no Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
 

• Quantos adeptos do Espiritismo há no Brasil?

De acordo com o Censo 2010 (IBGE), há 3,8 milhões de espíritas no Brasil.
 

• Quantos Centros Espíritas existem no Brasil?

Cadastrados junto à Federação Espírita Brasileira há 14 mil Centros Espíritas.

• Os Espíritos sabem todas as coisas?

Os Espíritos são as almas dos homens que já perderam o corpo físico. A exemplo do que observamos na Humanidade encarnada, o conhecimento que eles têm é correspondente ao seu grau de adiantamento moral e intelectual. A morte é uma passagem para a vida espiritual e não dá valores morais ou de inteligência a quem não os tem.
 

• Os Espíritos podem reencarnar em corpos de animais?

Não. Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
 

• Espiritismo é o mesmo que Umbanda ou Candomblé?

Não. O Espiritismo é uma doutrina que surgiu na França, em 1857. O Candomblé (de origem africana) e a Umbanda (originária do Brasil) são doutrinas espiritualistas.
 

• Todos os Espíritos são iguais?

Não. Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
 

• Somente pelo Espiritismo se pode ter contato com os Espíritos?

Não. As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
 

• O que é lei de causa e efeito?

É uma lei criada por Deus e que dispõe que o homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações. O que fazemos de mal e de bem retornará para nós nessa mesma vida ou em existência posteriores. A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
 

• O que é a prece, de acordo com o Espiritismo?

A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a ideia da existência do Criador. A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
 

• Nas instituições espíritas há algum tipo de pagamento?

Não. Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”.
 

• O Espiritismo revela algo novo?

Sim. O Espiritismo revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida. Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.
 

• O Espiritismo tem rituais ou sacerdotes?

Não. A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade. O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
 

• O Espiritismo é proselitista? Existem campanhas para que as pessoas se tornem Espíritas.

Não. O Espiritismo não impõe jamais os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
 

• Como o Espiritismo se relaciona com as demais religiões?

O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.


sexta-feira, 22 de maio de 2020



A Bíblia condena o Espiritismo? Entenda esse mal-entendido!



Alguma vez uma pessoa chegou para você te questionando assim: “Você tem certeza que quer continuar sendo espírita? Você sabia que a Bíblia condena o Espiritismo?” — Talvez não tenha sido exatamente essa a pergunta, mas acredito que foi quase isso que a pessoa te disse, estou certo? É normal até pessoas muito afim de conhecerem a doutrina, conhecerem o Espiritismo; mas ficam presas naquela historinha de que Espiritismo é coisa do Diabo.

Mas na Bíblia tem alguma coisa que fala sobre a proibição de contato com espíritos?

Sim, tem! Está numa passagem da Bíblia em Deuteronômio, capítulo 18. Nessa passagem Moisés proíbe o contato com os espíritos e toda forma de manifestação sobrenatural, inclusive magia, feitiçaria e outros. Essa determinação de Moisés se chamaram, na História, de Leis Mosáicas. Nesse capítulo, Moisés condena o contato com os “mortos” e outras manifestações do sobrenatural, dizendo assim:
“Quando tiveres entrado na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquele terra”
*
“Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou a invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.”


— Haaaa… Eu pensei que tinha sido Jesus que tinha falado isso.
Não! Não foi!
O grande problema é que as pessoas não entendem o processo histórico que se estava vivenciando naquela época. Também não entendem que não foi Deus nem Jesus que estipulou as Leis Mosáicas. As leis de Moisés continham cerca de mais de 600 itens para ser seguidos. Elas valiam naquele tempo, pois as Leis Mosáicas funcionavam como uma espécie de constituição do povo hebreu, que era dirigido por Moisés.
As Leis Mosáicas eram seguidas pelos judeus da época e hoje, algumas delas nem são mais válidas, pois nem mesmo os judeus se sentem na obrigação de seguir. Uma dessas determinações ainda está na passagem em Deuteronômio, capítulo 14, proibindo o seu povo de comer a carne de porco:
“O porco também é impuro; embora tenha casco fendido, não rumina. Vocês não poderão comer a carne desses animais nem tocar em seus cadáveres”.
Ok! Isso valeu para os judeus daquela época, mas a verdade é que nem todo judeu, hoje em dia, segue isso. Hoje comem normalmente a carne do poco.
Para vocês terem uma noção de que Jesus veio para aprimorar essas coisas ditas por Moisés, ele derrubou esse mito da carne de porco, dizendo assim, no livro de Mateus, capítulo 7:
“Será que vocês também não conseguem entender?”, perguntou-lhes Jesus. “Não percebem que nada que entre no homem pode torná-lo impuro? Porque não entra em seu coração, mas em seu estômago, sendo depois eliminado.”
Ao dizer isso, Jesus declarou puros todos os alimentos

Então, porque Moisés proibiu o contato com o sobrenatural?

As pessoas daquele tempo eram muito ignorantes com o uso desse tipo de energia, e eram muito imprudentes com o uso da mediunidade, inclusive, chegavam a cobrar pelas consultas mediúnicas. E sabemos que isso não é o correto (pelo menos para a mediunidade guiada pelos ensinamentos do Cristo, não se pode cobrar).
Existe uma máxima cristã, dita pelo próprio Jesus, que é: “Dai de graça o que de graça recebestes”. Então, se a pessoa possuiu os dons mediúnicos de graça, ela não pode comercializar os frutos que dela vierem.
Mas antes mesmo de Jesus vir à Terra, Moisés já sabia que esse princípio era verdadeiro. Então Moisés sabendo dessa máxima, tratou logo de barrar de uma vez essas manifestações, já que pouquíssimas pessoas a tratavam com dignidade.

Quer dizer que Moisés não gostava de pessoas com o dom mediúnico?
Não é bem assim! Citamos acima que Moisés barrava essas manifestações porque a maioria não tratavam desse assunto com honra.
Mas certa vez Moisés aplaudiu duas pessoas honrosas, de nomes Eldade e Medade, que sabiam utilizar seus dons para o bem e a verdade. Este trecho está em Números, capítulo 11, versículos de 26 a 30. Nessa passagem, Moisés recebe uma denúncia onde havia duas pessoas profetizando:
“Entretanto, dois homens, chamados Eldade e Medade, tinham ficado no acampamento. Ambos estavam na lista das autoridades, mas não tinham ido para a Tenda. O Espírito também veio sobre eles, e profetizaram no acampamento.”
Então, certo jovem correu e contou a Moisés: “Eldade e Medade estão profetizando no acampamento”.
“Josué, filho de Num, que desde jovem era auxiliar de Moisés, interferiu e disse: “Moisés, meu senhor, proíba-os!”
“Mas Moisés respondeu: “Você está com ciúmes por mim? Quem dera todo o povo do Senhor fosse profeta e que o Senhor pusesse o seu Espírito sobre eles!”

Mas o que a profecia tem a ver com a mediunidade?

Tem tudo a ver! O profeta nada mais é do que um médium que recebe as mensagens do plano espiritual. Sendo assim, Moisés e Jesus, além de inúmeros outros da Bíblia foram médiuns. Profetas e médiuns são a mesma coisa, só muda de nome.

Moisés foi o único a se preocupar com o contato com os espíritos?

Moisés foi o único que chegou a proibir nas passagens da Bíblia, mas bem depois disso João (capítulo 4), disse para termos cuidado com os médiuns e com os espíritos, que por ventura não venham a espalhar as palavras de Deus e Jesus:
“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”.
“Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus”
Nessa mesma linha de pensamento, São Paulo fala também que há espíritos enganadores, que até se vestem de anjos de luz para enganar as pessoas.
Ou seja… João nem Paulo proibiram nada, apenas disseram que é preciso fazer uma análise do que o mundo espiritual nos transmite, para sabermos se é válido ou não segundo os ensinamentos de Jesus.
Dessa forma, antes de dar crédito à toda mensagem recebida pelos profetas da época, seria necessário fazer uma análise. Coisa que deve ser feita até os dias de hoje, em tempos em que existe muito espertalhão e espíritos que querem trazer o mal.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Qual é o principal objetivo da teologia?


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Teologia e Religião. O trabalho do teólogo consiste em analisar as bases, a evolução e os processos das religiões, bem como sua influência na sociedade. O teólogo também cruza as informações das doutrinas religiosas com conceitos de outras áreas que estudam a humanidade, como a antropologia e as ciências sociais.
O que significa teologia na Bíblia?
Teologia bíblica estuda a Bíblia e organiza as conclusões obtidas pela Teologia exegética (que usa técnicas como a exegese para interpretar a Bíblia) em várias divisões e áreas de estudo, com a finalidade de estudar e conhecer a evolução ou a história progressiva da Revelação de Deus à humanidade, desde da sua queda ...

Tipos de Teologia
em Filosofia Norman Geisler, a teologia cristã se divide em três: Teologia Sistemática, Teologia Histórica e Teologia Bíblica. Porém, outros pensadores classificam mais outros tipos de Teologia, como, por exemplo, a Teologia Prática. Vamos explicar sobre cada uma delas adiante.
Por que devo fazer teologia?
Teologia, do grego θεολογία (theologuia), é o estudo crítico da natureza do divino, deuses ou Deus, seus atributos e sua relação com os homens. Em sentido estrito, limita-se ao Cristianismo, mas em sentido amplo, aplica-se a qualquer religião.
Qual é o papel do teólogo?
papel do teólogo católico tem mudado muito através do tempo. No início do cristianismo, cabia-lhe uma dupla função: sistematizar criticamente a doutrina e traduzi-la para os homens da cultura da época. ... Com a Reforma, o próprio cristianismo ocidental torna-se plural.

Qual a melhor maneira de estudar a Bíblia?
Método 1 Abordagem geral
  1. Planeje seu estudo. Reserve um tempo e um lugar para estudar. ...
  2. Obtenha uma boa Bíblia de estudo. Escolha uma tradução para usar durante o seu estudo. ...
  3. Estude a Bíblia com uma atitude de oração. ...
  4. Ore. ...
  5. Foque no Novo Testamento primeiro. ...
  6. Considere ler João primeiro. ...
  7. Selecione tópicos para estudar.



sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

SEJA SÁBIO

O que diz a lei sobre a intolerância religiosa?

Legislação brasileira. O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.




O que é a tolerância religiosa?


tolerância, do latim tolerare (sustentar, suportar), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física. ... Tolerância religiosa: atitude respeitosa e convivial diante das confissões de fé diferentes da sua.

O que é religião para que serve?

Para que serve a religião. A religião serve sobretudo para dar sentido à vida, para 36,3% dos inquiridos. Perguntados sobre como a crença religiosa faz cada um sentir-se diferente a respeito de várias características, 28,9% dizem ainda que ela dá capacidade de perdoar

Como se chama uma pessoa que acredita em Deus mas não tem religião?

Agnosticismo teísta
Um agnóstico pode acreditar apenas por fé em algum deus ou deuses, ao mesmo tempo em que admite não ter conhecimento sobre a existência do(s) mesmo(s), podendo ser teísta se acreditar nos conceitos de deuses como descritos por alguma religião, ou deísta se for algo diferente desses moldes.


Qual é a religião mais antiga do mundo?
Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga", a "mais antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes".
Quantos anos tem a Igreja Católica no mundo?
A Igreja Católica possui mais de dois mil anos de história, sendo a mais antiga instituição ainda em funcionamento. Sua história é integrante à História do Cristianismo e a história da civilização ocidental.



segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

5 coisas que talvez não saiba sobre o Batismo católico

5 coisas que talvez não saiba sobre o Batismo católico

“Pelo Batismo, somos libertos do pecado e regenerados como filhos de Deus: tornamo-nos membros de Cristo e somos incorporados na Igreja e tornados participantes na sua missão”, diz o Catecismo da Igreja Católica (CCI 1213). A seguir, confira 5 coisas que talvez não saiba sobre este Sacramento, porta para os outros sacramentos.
1. Iniciou-se com os Apóstolos
“Desde o dia de Pentecostes que a Igreja vem celebrando e administrando o santo Batismo. Com efeito, São Pedro declara à multidão, abalada pela sua pregação: ‘convertei-vos (...) e peça cada um de vós o Batismo em nome de Jesus Cristo, para vos serem perdoados os pecados. Recebereis então o dom do Espírito Santo’ (Atos dos apóstolos 2,38)” (CCI 1226).
Santo Higino, Pontífice aproximadamente entre os anos 138 e 142, instituiu o padrinho e a madrinha no batismo dos recém-nascidos, para que guiassem os pequenos na vida cristã.
2. Tem vários nomes
Batizar, do grego “baptizein”, significa “mergulhar” ou “imergir dentro da água”. Esta imersão simboliza “a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele” (CCI 1214).
Este Sacramento também é chamado “banho da regeneração e de renovação no Espírito Santo”, assim como “iluminação” porque o batizado se converte em “filhos da luz”.
São Gregório Nazianzeno dizia que o batismo é um “dom, porque é concedido aos que nada têm; graça, porque é dado também aos culpados; batismo, porque o pecado é sepultado na água; unção, porque é sagrado e régio (assim se tornam os que são ungidos); iluminação, porque é luz resplendente; veste, porque cobre a nossa vergonha; banho, porque nos lava; selo, porque nos preserva e é sinal do poder de Deus”.
3. Renova-se a cada ano
“Em todos os batizados, crianças ou adultos, a fé deve crescer depois do Batismo. É por isso que a Igreja celebra todos os anos, na Vigília Pascal, a renovação das promessas do Batismo. A preparação para o Batismo conduz apenas ao umbral da vida nova. O Batismo é a fonte da vida nova em Cristo, donde jorra toda a vida cristã” (CCI 1254).
4. Um não batizado pode batizar
Diz o Catecismo da Igreja Católica (1256) que “são ministros ordinários do Batismo o bispo e o presbítero e, na Igreja latina, também o diácono (cf CIC, cão. 861,1; CCEO, cão. 677,1). Em caso de real necessidade, qualquer pessoa, mesmo não batizada, pode batizar (cf CIC cão. 861, § 2) se tiver a intenção requerida e utiliza a fórmula batismal trinitária”.
“A intenção requerida consiste em querer fazer o que a Igreja faz ao batizar. A Igreja vê a razão desta possibilidade na vontade salvífica universal de Deus (cf 1 Tm 2,4) e na necessidade que o Batismo tem para a salvação (cf Mc 16,16)”.
5. Selo único e permanente
“O Batismo marca o cristão com um selo espiritual indelével (charactere) da sua pertença a Cristo. Esta marca não é apagada por nenhum pecado, embora o pecado impeça o Batismo de produzir frutos de salvação (cf DS 1609-1619). Ministrado uma vez por todas, o Batismo não pode ser repetido” (CCI 1272).