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Conheça o Vale do Jequitinhonha.


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O Vale do Jequitinhonha é o maior Shopping de Beleza Natural e Riqueza de Minas Gerais, venha conhecer sua história, seus artesanatos, seus artistas e sua paisagem, são 55 cidades que não saberá qual delas vai preferir voltar. Seu povo é hospitaleiro, suas comidas são gostosas, suas serras lindas, suas pedras preciosas, os granitos, o ouro, o diamante e tantos outros tesouros que vai deixar você deslumbrado, com tanta beleza.(foto acima de José Pacheco Rolim da Usina de Irapé entre Berilo e Grão Mogol MG)
Comece no Serro, (bem pertinho de Diamantina) onde nasce o Rio Jequitinhonha e ficará pasmo pela nascente que com tão pouca água, vem transformando nessa imensidão do mar doce que depois de passar pela Usina Hidrelétrica de Irapé (divisa de Berilo e Grão Mogol) a mais alta do Brasil e segunda do Mundo, indo desaguar no oceano atlântico em Belmonte na Bahia. O Trajeto é longo porem maravilhoso, as maneiras e costumes, a cultura traz na nomenclatura uma recheada história, uma enciclopédia de contos e uma discografia de musica regional sem limites. (Fonte dessa informação e foto: Blog Coruja do Vale)
O que se pensa
Quando se fala em Vale do Jequitinhonha logo se pensa na seca e na pobreza. Os elevados índices de pobreza, desnutrição, mortalidade, analfabetismo, desemprego e infra-estrutura sócio-econômica apresentados pela região ocasiona êxodo rural para os grandes centros urbanos e um esvaziamento demográfico persistente o que leva a região a ser considerada em vários estudos como "região deprimida". Somado a isso ainda existe a carência de investimentos públicos e privados na região.
Vale do Jequitinhonha em dados
Situado no nordeste de Minas, banhado pelo Rio Jequitinhonha, o Vale do Jequitinhonha ocupa uma área de 79mil km2, com uma população de aproximadamente 980mil habitantes onde mais de dois terços dela vive na zona rural. É composto, hoje, por 75 municípios, dos quais 52 estão organizados nas microrregiões Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha, e 23 estão integrados à antiga área mineira da SUDENE e mais de dois terços dela vive na zona rural. Vários diagnósticos convergem em assinalar que as restrições hídricas e as secas periódicas são fatores cruciais para o baixo desempenho da agropecuária, que mesmo assim ainda responde por 30% do PIB regional.
Alto Jequitinhonha Baixo Jequitinhonha (compreende as microrregiões de Diamantina e Capelinha que possuem melhores indicadores sociais).
Médio Jequitinhonha (situa-se na parte média do Vale abrangendo as regiões de Pedra Azul e Araçuaí).
Baixo Jequitinhonha (localizado na divisa com o Sul da Bahia, compreende a microrregião de Almenara).
Como realmente é
O que não se imagina é que, por outro lado, o Vale do Jequitinhonha é detentor de grande e exuberante potencial natural e vasta riqueza cultural, com traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura negra. Sob uma ótica mais justa, a área não apresenta o grau de extrema pobreza que normalmente é divulgado: segundo o Diagnóstico Ambiental da Bacia do Rio Jequitinhonha desenvolvido pelo IBGE, os solos da região são profundos, com boa textura e com condições de mecanização, a infraestrutura viária é regular, e apesar da carência de investimentos em saúde e saneamento, existem centros de saúde em todos os municípios. Além disso, os índices de analfabetismo são inferiores à média nacional e apesar de subaproveitados, a região conta com significativos recursos hídricos. As conjunturas políticas têm maior peso nas avaliações e diagnósticos do que considerações técnicas e realistas. Medidas e propostas mitigadoras ou mesmo corretivas dos problemas apresentados esbarram mais no contexto político geral e regional do que na suposta falta de potencialidades.
O Vale do Jequitinhonha é uma região marcada pelo contraste. Por um lado, grande parte de sua população vive em extrema pobreza e seu meio ambiente vem sistematicamente sendo agredido pelas atividade mineradoras, de carvoaria e pelo uso indiscriminado do fogo pela agricultura familiar. Por outro lado, são notórias as riquezas do sub-solo, promissor em recursos minerais, de seu patrimônio histórico-cultural, referência para Minas Gerais e para o Brasil, de seu artesanato diversificado e de seus atrativos turísticos.
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