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Vale do Jequitinhonha-novo


Região[editar]

mesorregião do Jequitinhonha ou vale do Jequitinhonha
São 80 (oitenta) municípios espalhados numa área de 85.467,10 km², o que equivale a 14,5% do Estado.O Vale dividi-se em três regiões: Alto Jequitinhonha (região de Diamantina, próxima à nascente do rio), Médio (região de Araçuaí) e Baixo Jequitinhonha (região de Almenara, próximo à foz, no sul da Bahia). O Alto e o Médio Jequitinhonha situam-se na porção ocidental da BR 116 e o Baixo Jequitinhonha, na porção oriental. A sua vegetação é bem diversificada e caracteriza, de forma marcante, as suas divisões regionais. Na porção ocidental, por exemplo, na região próxima à Serra do Espinhaço (local onde nasce o Rio Jequitinhonha), as terras são mais altas, havendo predominância das chapadas cuja vegetação natural é o cerrado. As chapadas são entrecortadas por córregos, ribeirões e pequenos rios que, numa porção mais baixa, acabam formando as grotas. Na porção oriental, as terras são mais baixas e os índices de temperatura são mais elevados devido à diminuição da altitude. Nessa porção, predomina a vegetação do tipo savana e, ocupando quase que totalmente o lugar da extinta Mata Atlântica, encontra-se uma extensa plantação de capim colonião que serve para alimentar as fazendas de gado, principal atividade econômica nesta faixa do Vale (SOUZA, 1997).[1]

Cidades[editar]

Microrregião de Almenara[editar]

Microrregião de Almenara

Microrregião de Araçuaí[editar]

Microrregião de Araçuaí

Microrregião de Capelinha[editar]

Microrregião de Capelinha

Microrregião de Diamantina[editar]

Microrregião de Diamantina

Microrregião de Pedra Azul[editar]

Microrregião de Pedra Azul

Entenda[editar]

O Vale do Jequitinhonha, região situada no nordeste do estado de Minas Gerais, há anos vem carregando os problemas decorrentes da seca e o estigma de miserável que têm marcado, profundamente, os discursos produzidos sobre ele. Este artigo pretende questionar os discursos que enfatizam a condição de pobreza dessa região e que desconsideram as muitas maneiras de interpretá-la resignificá-la, apresentando outras possibilidades de leitura que passam, inclusive, pela cultura popular.Leituras que passam, também, pelos contrastes e pelos paradoxos que vão construindo e constituindo as marcas de uma identidade regional. Meu olhar para o Vale, e para os seus contrastes, vem desde os tempos de mestrado em antropologia quando, a partir das memórias e narrativas de canoeiros do rio Jequitinhonha, intencionava conhecer essa região através das percepções e dos discursos das “pessoas do lugar”. Esse primeiro olhar transformou-se num constante aprendizado a partir das muitas idas e vindas que se seguiram após esse primeiro encontro. Da mesma forma, essa itinerância transformou-se em novas pesquisas que buscam aprimorar as minhas percepções e as minhas leituras sobre essa região. Além disso, e de uma maneira muito especial, essa itinerância busca, também, reforçar os laços afetivos com as pessoas e com o lugar.

Chegar[editar]

Veja como parir da capital mineira até as 5 maiores cidades do vale do Jequitinhonha:
  • 1-Diamantina-Basta seguir pela BR040 sentido a Brasília, passando por Sete Lagoas e Paraopeba. Aproximadamente 40 quilômetros após Paraopeba, há um trevo de onde parte a BR135 em direção a Curvelo. Após Curvelo, a viagem prossegue pela BR259, passando por Presidente Juscelino e Gouveia até chegar em Diamantina.[2]
  • 2-Almenara-1. Siga na direção sudeste na Av. Vilarinho em direção à R. Domingos Grosso 1,3 km
2.Continue para Av. Cristiano Machado 5,7 km 3.Pegue a rampa de acesso para a Via Anel Rodoviário 750 m 4.Continue para R. Anel Rodoviário 1,6 km 5.Continue para Via Anel Rodoviário 450 m 6.Continue para Rod. Anel Rodoviário 1,6 km 7.Continue para BR-381 58,4 km 8.Vire à direita para permanecer na BR-381 125 km 9.Continue para Av. Belo Horizonte 1,0 km 10.Av. Belo Horizonte faz uma curva suave à direita e se torna BR-3813,0 km 11.Na rotatória, pegue a 1ª saída para a rampa de acesso à Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves210 m 12.Pegue a Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves 6,3 km 13.Continue para BR-381 72,9 km 14.Vire à esquerda para permanecer na BR-381 32,3 km 15.Vire à esquerda na BR-116 136 km 16.Curva suave à esquerda na Av. Alfredo Sá 4,8 km 17.Continue para BR-116 156 km 18.Vire à direita na BR-367 113 km 19.Vire à direita na MG-406 1,8 km
Saída por Itabira/Guanhães: BR-381, MG-434, MG-129, BR-120, MG-117 Saída por Diamantina: MG-214, MG-451, BR-367

Veja[editar]

  • Parque Estadual do Rio Preto-Para chegar ao Parque :
Em São Gonçalo do Rio Preto procurar informações na pracinha. Há uma boa equipe que faz o transporte informal. O valor (R$50,00) pode parecer abusivo, mas depois de percorrer a estrada dá pra entender. Devido à preservação ambiental a estrada de acesso ao parque não é ampla, tem muitos buracos, e por isso os danos aos veículos são inevitáveis.

Faça[editar]

  • Escalada-diversas cidades do vale do Jequitinhonha são cercada por altas montanhas,assim tendo muitas opções de escalada no vale do Jequitinhonha.

Fale[editar]

O idioma é o mesmo em todo o país. Apesar de haver grandes diferenças entre os estados de pronúncia e vocabulário, os falantes de português do Brasil conseguem se comunicar em qualquer parte do país sem problemas. Geralmente o turista estrangeiro não encontra dificuldade de se comunicar em espanhol. Falando devagar e com paciência, ele vai ser entendido. O inglês, ultimamente em progresso no ensino profissionalizante nas cidades turísticas, é geralmente compreendido em locais frequentados por turistas.

Compre[editar]

  • Artesanatos- No Vale do Jequitinhonha produz-se um excelente e criativo artesanato em Cerâmica, Tecelagem, Cestaria, Esculturas em Madeira, Trabalhos em Couro, Bordados, Pintura, Desenho, Música.
Os principais pólos da atividade cerâmica são as cidades: ItingaAraçuaíSantana do AraçuaíTurmalinaCaraíItaobimTaiobeirasPadre ParaísoJoaíma e Minas Novas.

Coma[editar]

Manteiga de garrafa
  • Farofa de andu-este é um pratos preferidos dos sertanejos da caatinga
  • Mandioca-frita ou cozida, com manteiga ou pura, no palito ou em pedaços. Sempre deliciosa.
  • carne de sol-apreciada por tropeiros, virou tira-gosto preferido de butequeiros
  • Manteiga de garrafa-para temperar os tira-gostos de buteco
  • Pequi-um fruto saboreado pelos sertanejos do cerrado e apreciado por muitos

Aprenda[editar]

Culinaria[editar]

  • Angu-Angu é um prato típico da culinária brasileira preparado geralmente com fubá (farinha de milho). Nas regiões em que houve influência de imigrantes italianos, o angu passou a ser conhecido como polenta, prato italiano com receita praticamente igual.
  • Frango com Quiabo
  • Pequi-O pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha nordestina, do Centro-Oeste (Brasil) e norte de Minas Gerais. O pequizeiro é uma arvore protegida por lei que impede seu corte e comercialização em todo o território nacional

Mantenha contato[editar]

Telefones[editar]

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