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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

SEJA SÁBIO

O que diz a lei sobre a intolerância religiosa?

Legislação brasileira. O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.




O que é a tolerância religiosa?


tolerância, do latim tolerare (sustentar, suportar), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física. ... Tolerância religiosa: atitude respeitosa e convivial diante das confissões de fé diferentes da sua.

O que é religião para que serve?

Para que serve a religião. A religião serve sobretudo para dar sentido à vida, para 36,3% dos inquiridos. Perguntados sobre como a crença religiosa faz cada um sentir-se diferente a respeito de várias características, 28,9% dizem ainda que ela dá capacidade de perdoar

Como se chama uma pessoa que acredita em Deus mas não tem religião?

Agnosticismo teísta
Um agnóstico pode acreditar apenas por fé em algum deus ou deuses, ao mesmo tempo em que admite não ter conhecimento sobre a existência do(s) mesmo(s), podendo ser teísta se acreditar nos conceitos de deuses como descritos por alguma religião, ou deísta se for algo diferente desses moldes.


Qual é a religião mais antiga do mundo?
Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga", a "mais antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes".
Quantos anos tem a Igreja Católica no mundo?
A Igreja Católica possui mais de dois mil anos de história, sendo a mais antiga instituição ainda em funcionamento. Sua história é integrante à História do Cristianismo e a história da civilização ocidental.



segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

5 coisas que talvez não saiba sobre o Batismo católico

5 coisas que talvez não saiba sobre o Batismo católico

“Pelo Batismo, somos libertos do pecado e regenerados como filhos de Deus: tornamo-nos membros de Cristo e somos incorporados na Igreja e tornados participantes na sua missão”, diz o Catecismo da Igreja Católica (CCI 1213). A seguir, confira 5 coisas que talvez não saiba sobre este Sacramento, porta para os outros sacramentos.
1. Iniciou-se com os Apóstolos
“Desde o dia de Pentecostes que a Igreja vem celebrando e administrando o santo Batismo. Com efeito, São Pedro declara à multidão, abalada pela sua pregação: ‘convertei-vos (...) e peça cada um de vós o Batismo em nome de Jesus Cristo, para vos serem perdoados os pecados. Recebereis então o dom do Espírito Santo’ (Atos dos apóstolos 2,38)” (CCI 1226).
Santo Higino, Pontífice aproximadamente entre os anos 138 e 142, instituiu o padrinho e a madrinha no batismo dos recém-nascidos, para que guiassem os pequenos na vida cristã.
2. Tem vários nomes
Batizar, do grego “baptizein”, significa “mergulhar” ou “imergir dentro da água”. Esta imersão simboliza “a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele” (CCI 1214).
Este Sacramento também é chamado “banho da regeneração e de renovação no Espírito Santo”, assim como “iluminação” porque o batizado se converte em “filhos da luz”.
São Gregório Nazianzeno dizia que o batismo é um “dom, porque é concedido aos que nada têm; graça, porque é dado também aos culpados; batismo, porque o pecado é sepultado na água; unção, porque é sagrado e régio (assim se tornam os que são ungidos); iluminação, porque é luz resplendente; veste, porque cobre a nossa vergonha; banho, porque nos lava; selo, porque nos preserva e é sinal do poder de Deus”.
3. Renova-se a cada ano
“Em todos os batizados, crianças ou adultos, a fé deve crescer depois do Batismo. É por isso que a Igreja celebra todos os anos, na Vigília Pascal, a renovação das promessas do Batismo. A preparação para o Batismo conduz apenas ao umbral da vida nova. O Batismo é a fonte da vida nova em Cristo, donde jorra toda a vida cristã” (CCI 1254).
4. Um não batizado pode batizar
Diz o Catecismo da Igreja Católica (1256) que “são ministros ordinários do Batismo o bispo e o presbítero e, na Igreja latina, também o diácono (cf CIC, cão. 861,1; CCEO, cão. 677,1). Em caso de real necessidade, qualquer pessoa, mesmo não batizada, pode batizar (cf CIC cão. 861, § 2) se tiver a intenção requerida e utiliza a fórmula batismal trinitária”.
“A intenção requerida consiste em querer fazer o que a Igreja faz ao batizar. A Igreja vê a razão desta possibilidade na vontade salvífica universal de Deus (cf 1 Tm 2,4) e na necessidade que o Batismo tem para a salvação (cf Mc 16,16)”.
5. Selo único e permanente
“O Batismo marca o cristão com um selo espiritual indelével (charactere) da sua pertença a Cristo. Esta marca não é apagada por nenhum pecado, embora o pecado impeça o Batismo de produzir frutos de salvação (cf DS 1609-1619). Ministrado uma vez por todas, o Batismo não pode ser repetido” (CCI 1272).